domingo, 28 de fevereiro de 2010

O comuno-fascismo esquerdista está sendo varrido da América Latina

Os movimentos políticos que acontecem na América Latina são auspiciosos. Depois da onda vermelha do começo da década, que colocou no poder demagogos e incompetentes esquerdistas na Venezuela, Bolívia, Honduras, Brasil e Uruguai, felizmente, os ares de democracia e de liberalismo começam a florescer novamente na América.

Neoliberalismo floresce novamente na América Latina

México inicia o processo

O primeiro movimento foi a eleição de Felipe Calderón no México, em 2006, em uma coalização conservadora que derrotou o bravateiro e incompetente candidato esquerdista. Os resultados falam por si só: o México já faz parte da OCDE, organização que congrega os países mais desenvolvidos do mundo, organização esta que, diga-se de passagem, o Brasil ainda não faz parte.

Venezuela destroçada pelo socialismo de Hugo Chavez

Nesse meio tempo, vemos a derrocada do governo de Hugo Chavez, em uma Venezuela atolada em corrupção, economia em frangalhos, e, o absurdo dos absurdos, mas é que é perfeitamente previsível em um país governado pela esquerda: a Venezuela, que é membro da OPEP, precisa promover racionamento de energia, água e alimentos. Ora, ora, meus amigos, até quando iria durar a experiência demagógica do ditador venezuelano Hugo Chavez, que chegou a torrar dinheiro dos venezuelanos em Escolas de Samba no Rio de Janeiro e promovendo subsídios para gasolina de americanos. Desastre, é óbvio. E é isso que é a Venezuela hoje.

Chile: nem centro-esquerda, mas Direita!

O Chile, que também teve uma suave e breve experiência com um governo de esquerda, elegeu, este ano, o conservador Sebastián Piñera, oriundo de um partido de Direita, e que pretende acelerar ainda mais as reformas liberais no Chile, em um processo que deve continuar a ajudar o Chile a se tornar o primeiro país latino-americano a ingressar no seleto grupo de países de elevadíssimo índice de desenvolvimento humano.

Cuba à espera da morte do imperador Fidel Castro

Cuba é o país latino-americano que mais sofreu os efeitos devastadores do socialismo. Após 50 anos de socialismo, a outrora próspera Cuba, regrediu a uma ilha presídio, na qual os cidadãos não têm direito a nada, exceto obedecerem, de boca fechada, as imposições da corja de corruptos que controla o país: a máfia controlada pelo moribundo Fidel Castro.

Felizmente, Fidel Castro está nas últimas e sua morte está muito próxima. Com a morte de Fidel, a influência norte-americana na Ilha deverá levar o povo cubano, com a ajuda dos Estados Unidos da América, novamente à liberdade.

Argentina: circo de horrores esquerdista

A Argentina, pobre país, está assoado por quase uma década de governo socialista dos Kirchner, que colocou a economia em frangalhos, e os argentinos em petição de miséria. Felizmente, os indicadores políticos mostram que a popularidade do governo despenca, e, na próxima eleição, deverá ser eleito um presidente de linha conservadora.

Honduras: o golpe simbólico e fatal no socialismo

Honduras é um país pequeno, porém, foi o protagonista do maior golpe político contra o ditador Hugo Chaves. A recusa democrática do País em adotar os ditames do ditador venezuelano no sentido de manter seus pupilos eternamente no poder foram sustados com a eleição democrática do Porfirio Lobo, e expulsando o golpista Manuel Zelaya.

Brasil: oposição ganha muitos estados e governa mais de 55% dos eleitores

No Brasil, apesar da vitória da candidata do governo, a oposição se fortaleceu em âmbito estadual, fazendo com que o partido de centro-esquerda PSDB esteja em condições de voltar ao poder ainda em 2014. Evidentemente que José Serra é um homem de esquerda, assim como seu partido, o PSDB, porém diferem da esquerda tresloucada de Lula e PT, pois José Serra é um administrador de rara competência técnica.

De qualquer forma, José Serra não será mais candidato do PSDB, que deve optar por Aécio Neves em 2012, que é um político mais alinhado ao centro, com bastante carisma, e muito competente tanto do ponto de vista político quanto técnico.

Assim, com o retorno do PSDB ao poder central no Brasil estará finalizado o ciclo de expulsão da esquerda autoritária da América Latina.

A década que se inicia em 2011 mostrará um novo amanhecer na América Latina, com novos governos liberais e conservadores em destaque nos principais países, o que deve impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico e social da região.

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