A matéria diz que teve impressões no Get Movies, que é um canal do youtube em russo. Em primeiro lugar, o fato de ser veiculado lá não significa que foi pago, pois o anunciante não paga por impressão. Segundo, mesmo que o site é em russo, a segmentação do Adsense é pelo lado do espectador. Logo, se quem está vendo o anúncio está no Brasil e acessa um vídeo de um canal russo ( e isso é muito normal, porque o próprio Youtube que recomenda os canais), a impressão do anuncio vai aparecer para quem está assistindo, pois essa pessoa é brasileira e está no Brasil. Então normal, 100% de aparecer o anúncio no Get Movies.
O fato de mostrar anuncio em sites infantis, também não significa nada, porque a segmentação é pelo espectador. Se tem adulto consumindo vídeo infantil, a propaganda vai aparecer lá.
Outra fake News da FSP é dizer que tem anuncio em site de jogo de azar. Antes de mais nada: O Google AdSense não veicula anúncios em sites de jogo de azar. Isso está no regulamento. Se o cara aplicar o AdSense em site de azar, a conta é cancelada, e os anúncios eventualmente publicados, não são cobrados.
O site que a matéria relaciona como de jogos de azar não é de jogos de azar, mas um site que fala de jogo de bicho. O site não faz apostas e nada, apenas relata os resultados. Não há nada de ilegal nisso, e relatar os resultados do jogo do bicho não é jogo de azar.
Sobre os sites supostamente de "Fake News", isso é outra fake news da FSP. O Google Adsense não anuncia em site de Fake News. E os sites que a FPS diz que é de Fake News não são considerados Fake News pelo Google, pois, se o fossem, não teriam anúncios do Google, por isso que o anuncio é veiculado lá. Se a FSP acha que é Fake News, basta denunciar o anúncio no próprio anuncio, e o Google toma providências.
Enfim, matéria totalmente errada. O jornalista ou não sabe como funciona o Google Adsense, ou sabe, e está de má fé.
Quem contrata campanha no Google Adsense não controla os sites para onde serão veículos. Ele controla a segmentação. São milhões de sites e canais associados na rede de conteúdo do Google.
Enfim, padrão FSP de reportagem. Fake News pura. Como aquela dos empresários que bancaram zap zap na campanha de 2018 e até agora não mostraram quem, nem quando, e nem onde.
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