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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

A conexão entre criptomoedas, MMT e finanças públicas

Sobre a conexão entre criptomoeda e MMT (Modern Monetary Therory), e o que isso nos diz sobre dinheiro e finanças públicas.
A conexão entre criptomoedas, MMT e finanças públicas
Os movimento criptográfico era sobre privatizar dinheiro. Uma tecno-utopia descentralizada onde a sociedade deveria se libertar da "tirania" do dinheiro fiduciário.

domingo, 19 de janeiro de 2020

Brasil está sofrendo fuga de capitais? Sim, e isso é bom!

Diz-se por aí que o Brasil vem sofrendo "fuga de capital" por conta do governo Jair Bolsonaro. De fato, em 2019 já saíram da Bolsa de Valores brasileira mais e U$ 40 bilhões de dólares. O que não dizem é que isso é um processo previsível e desejado pelo governo.


Na verdade isso é fuga de capital especulativo. Era o dinheiro que vinha fazer “arbitragem” de juros. Os juros nos EUA está em 1,5%. Como o Brasil do PT pagava 14,5%, os investidores entravam no Brasil e compravam títulos do governo que pagava 14,5%. Vai ficando e lucrando a diferença de juros (14,5% - 1,5%). Tem um risco nessa operação que é a desvalorização do câmbio, mas quando o diferencial de juros é muito alto, vale a pena.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Brasília precisa parar de atrapalhar o Brasil

Que Brasília é uma ilha da fantasia, com seus palácios suntuosos, e suas castas de funcionários públicos e membros de poderes, juízes e procuradores com salários altíssimos, financiados pela carga tributária regressiva que impacta mais quanto menor a renda do cidadão, todos sabemos faz tempo. Mas, hoje, essa casta de nababos só faz atrapalhar o Brasil, e se não forem parados, voltaremos a recessão e ao desemprego, graças à bagunça institucional produzida pelo Ministério Público Federal e e pelo Supremo Tribunal Federal.


O cidadão brasileiro médio hoje - seja trabalhador ou empresário do setor privado, ou os 14 milhões de desempregados – quer antes de qualquer coisa paz para trabalhar, empreender, criar e produzir.

sábado, 4 de maio de 2013

Fipe mostra preços dos imóveis em aceleração em 2013

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE - da USP - Universidade de São Paulo, divulgou o índice FIPE-ZAP relativo a abril de 2013, o qual apresentou variação positiva de 1,1% no preço anunciado do m2 - número que é 0,2 pontos percentual maior do que a registrada
em março (0,9%).

A variação acumulada nos primeiros 4 meses de 2013 ficou em 3,9% - uma retração em relação aos 5,3% observados em 2012, entretanto, o mês de abril mostra uma interessante valorização média de 1,1% - índice que supera qualquer aplicação financeira de baixo risco atualmente.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Setor imobiliário: 2013 sinaliza início de recuperação

Depois de todo o ano passado dedicado à arrumação da situação operacional e financeira das incorporadoras de capital aberto, começa a haver indicações de que 2013 será um pouco melhor para o setor. Na divulgação dos balanços, boa parte das empresas disse esperar expansão dos lançamentos ante o ano passado ou pelo menos o mesmo Valor Geral de Vendas (VGV). No mercado, não se espera novos anúncios de ajustes de orçamentos nas proporções já divulgadas. Algumas incorporadoras estimam iniciar a geração de caixa operacional neste ano.


No ano passado, as empresas reduziram lançamentos em consequência da necessidade de desovar estoques e preservar caixa. Os prazos maiores para liberação de licenças pelos órgãos reguladores, principalmente na cidade de São Paulo, contribuíram para a postergação do momento de apresentar novos projetos ao mercado. Juntas, as incorporadoras de capital aberto lançaram R$ 25 bilhões no ano passado, 37% inferior aos R$ 40 bilhões de 2011. As vendas caíram 24%, para R$ 27,5 bilhões. Esses números consolidados não incluem dados da Viver Incorporadora, que ainda não divulgou seu balanço.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Estadão: Retoma lentamente o mercado imobiliário

Comparando os meses de janeiro de 2012. e de 2013, as vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo caíram 20,6%, enquanto os lançamentos diminuíram 2,1%, segundo o sindicato da habitação (Secovi). Os números são melhores no conjunto da região metropolitana (capital mais 38 cidades da Grande São Paulo), com o crescimento das vendas atingindo 11,5% no período. Sazonalmente, o primeiro trimestre costuma ser fraco para o setor imobiliário, mas, além disso, não parecem ter sido removidos os principais entraves ao setor.

Mercado Imobiliário

O ano passado foi caracterizado pela conclusão de empreendimentos e pela redução de estoques. A retomada prevista para este ano depende não apenas da demanda, mas da existência de áreas adequadas aos novos lançamentos, do poder aquisitivo dos mutuários finais e das condições gerais da economia. As três hipóteses não estão plenamente satisfeitas, pois, em média, os preços pedidos subiram mais do que os salários, muitos compradores estão endividados e o ritmo geral das atividades é lento.

Morosidade e uso político desgastam a Petrobras

O sinal de descapitalização da Petrobrás, assim como sua desvalorização na BM&F Bovespa, vem sendo acompanhado de perto pelos diversos investidores da empresa, principalmente os de grande porte. Essa situação comprometeu o caixa da estatal e as perspectivas de novos investimentos, que atravancam seu crescimento.

Petrobras - morosidade e uso político

A sua desvalorização no mercado traz desconfiança sobre o seu potencial. O aumento do endividamento está levando as agências de avaliação a sinalizarem a redução de sua nota, o que criaria mais uma dificuldade para a busca de fontes de recursos com juros menores. Quanto maior o risco, mais caro fica o capital.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Brasília - imagens aéreas

Este post não trata de bolha imobiliária, nem de política e tampouco de economia. Trata-se apenas de algumas imagens aéreas de de Brasília.

Brasilia (DF) - Fotos Aéreas

Começando pela vista do Lago Sul, quando o avião decola da pista principal e começa sobrevoando o Lago Sul.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

OCDE vê economia brasileira em expansão: imóveis valorizarão

A OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - divulgou dados que evidenciam que a economia brasileira estaria dando sinais claros de que voltará a crescer nos próximos meses, algo que já ficando cada vez mais claro para quem vive o dia a dia do comércio e da indústria.


Os dados da OCDE avaliam uma série de indicadores, como PIB, produção industrial, consumo, desemprego, exportações, balança de pagamentose inflação, e, com base neles, a entidade concluiu que a economia brasileira poderia passar por uma nova fase de expansão nos próximos seis meses - período que o estudo da entidade permite avaliar com precisão.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Preços dos imóveis valorizaram até 5,4% acima da inflação nos últimos seis meses

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP (Universidade de São Paulo) divulgou hoje o indicador de valorização de preços imobiliários relativo à janeiro, com novidades: expansão da coleta para mais nove regiões metropolitanas, compondo o novo índice FIPE-ZAP Ampliado, que contempla as seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Vitória, Vila Velha, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Niteroi (as cidades em negrito já faziam parte do FIPE-ZAP Composto, e as grafas em itálico passam a incorporar o indicador agora).


A variação dos dois índices em nível nacional foi de 0,9%, o que significa que os imóveis brasileiros ficaram, em média, 0,9% mais caros em janeiro em relação à dezembro de 2012.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Mercado Imobiliário de SP: recuperação em novembro de 2012

O mês de novembro mostrou uma recuperação do mercado imobiliário na cidade de São Paulo. Segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 16, pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), foram lançadas 4.894 unidades em novembro, alta de 107,5% em comparação com outubro e de 15,9% ante o mesmo mês de 2011. Novembro também foi o mês com maior número de lançamentos em 2012, ultrapassando setembro, que registrou 3.805 unidades. Já no acumulado de janeiro a novembro, os lançamentos totalizaram 23.735 unidades na capital paulista, queda de 23,2% ante os mesmos meses de 2011.


As vendas de imóveis residenciais em novembro também cresceram em relação aos meses passados. Em novembro, foram comercializadas 2.852 unidades, alta de 44,6% ante outubro e de 9,6% na comparação com o mesmo mês de 2011. As vendas no acumulado de 2012 totalizaram 24.028 unidades, queda de 1,9% em relação aos mesmos meses de 2011. A velocidade das vendas (total de unidades vendidas dentre o do total disponível) foi de 58,7% nos últimos 12 meses.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Credit Suisse projeta crescimento de 4% para o PIB de 2013, e 4,5% em 2014

O Banco Credit Suisse, que foi o primeiro a prever o PIB brasileiro abaixo de 1,5% em 2012, previsão esta que foi classificada de "piada" pelo Ministro da Fazenda, mantém sua previsão de alta de 4% para o PIB de 2013.

Ministério da Fazenda - Brasília

Isso é o que reporta matéria do Jornal Valor Econômico, onde o economista-chefe do banco, Nilson Teixeira, afirma que está otimista com a com a recuperação da economia brasileira e, por isso, manteve a previsão de que o PIB crescerá 4% no próximo ano e 4,5% em 2014.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Setor de construção civil pede estímulos ao governo federal

Com o objetivo de estimular o setor da construção civil, que cresceu 2,7% no ano passado e deve se expandir cerca de 2,5% este ano, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), entidade maior do segmento no país, entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, no dia 9, um documento com um conjunto de propostas.


Entre elas, destacam-se a redução dos tributos federais que incidem sobre o setor, a desoneração da folha de pagamento, a elevação dos limites do programa Minha casa, minha vida e a sempre reivindicada diminuição da burocracia. Com esse último item, o mercado imobiliário, em especial, tem sofrido muito: problemas com prefeituras, cartórios, agentes financeiros, licenças ambientais são parte do calvário que as construtoras enfrentam para lançar seus empreendimentos.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Crédito imobiliário do BB supera os R$ 10 bi em setembro, alta de 70,9%

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil alcançou saldo de R$ 10,8 bilhões ao final de setembro, expansão de 70,9% em 12 meses. No terceiro trimestre foram contratadas 7.678 operações. Trata-se do melhor desempenho apresentado desde o início da série em 2008, com crescimento de 4,1% sobre o trimestre anterior, segundo informa a instituição no relatório que acompanha as demonstrações financeiras.

Crédito Imobiliário do BB

Os desembolsos no terceiro trimestre deste ano totalizaram R$ 1,8 bilhão, montante 2,6% superior ao observado no mesmo período de 2011. O volume de negócios com pessoas físicas atingiu R$ 1,1 bilhão e de pessoas jurídicas, R$ 610 milhões.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Imóveis vão subir no mínimo 10% nos primeiros 6 meses de 2013, segundo professor da FGV

Quem acompanha este blog sabe que desde sempre nossa opinião é a de que não existe nenhuma bolha no mercado imobiliário brasileiro. Mais: acreditamos que os preços devem continuar a subir, inclusive, mais intensamente em 2013 do que o observado em 2012, e, portanto, quem não comprar agora, vai pagar mais caro no futuro.


Pois bem, uma notícia no Infomoney informa que os "preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas", como o professor Paulo Gala da FGV, que faz a seguinte estimativa sobre os preços dos imóveis: "nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%." A notícia completa segue abaixo.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sam Zell afirma que não há bolha imobiliária no Brasil

O megainvestidor norte-americano Sam Zell concedeu uma entrevista à revista EXAME, onde faz considerações a respeito da economia brasileira em geral, e do mercado imobiliário em particular.

Bolha Imobiliária Brasileira

Zell, que foi um dos primeiros investidores a apostar no mercado imobiliário brasileiro, investindo milhões de dólares por intermédio de sua administradora - Equity International, quando questionado sobre a suposta bolha impobiliária brasileira, declarou:

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Estudo da FGV nega Bolha Imobiliária no Brasil

O jornal Valor Econômico de hoje informa que o Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV) estudou, com modelos econométricos, o mercado imobiliário de São Paulo e conclui que é improvável a existência de uma bolha imobiliária.


Segundo o estudo, o aumento dos preços de imóveis ocorreu por excesso de demanda por imóveis gerada por aumento da renda das famílias, melhoria das condições de crédito e queda dos juros.

Mercado Imobiliário em SP: lançamentos, vendas e preços em alta

O mercado imobiliário em São Paulo observou uma evolução nas vendas de 10,1% em agosto quando comparado com o resultado do mês anterior, com vendas totais de 1.860 unidades. O volume geral de vendas observou aceleração ainda maior: crescimento de 14,9%, para R$ 978,8 milhões.


O mês de agosto também representou uma evolução nos lançamentos, com 2.078 unidades - uma alta de 19,6% em relação às 1.737 de julho, evidenciando a boa fase do mercado imobiliário em SP com uma combinação de avanço em vendas, lançamentos e preços.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bolha Imobiliária? Construtoras vivem bom momento na Bovespa

O COPOM reduziu a SELIC para 7,25% e, como sabemos, juros menores favorecem o setor imobiliário duplamente, pois, por um lado levam a uma maior expansão do PIB, e, por outro, reduzem os custos do financiamento imobiliário. Com financiamento mais barato, a demanda por imóveis deve subir, e, consequentemente, seu preço.


Assim, refletindo essas melhores expectativas para o setor de construção civil, as ações das construtoras têm observado uma valorização nos últimos dias, com os papéis da Gafisa (GFSA3) liderando o processo, com ganhos, só hoje, de 8,50%.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Reportagem da Globo sobre o preço dos imóveis

Reportagem da Rede Globo analisa a situação se o mercado imobiliário como investimento. Como sabemos, os imóveis no Brasil subiram, em agosto 1%, configurando-se como uma das melhores aplicações do momento - algo que é previsível em ambientes econômicos saudáveis como é a economia brasileira atualmente.


A reportagem compara a valorização dos imóveis (1%) com as melhores aplicações financeiras de agosto. Renda Fixa - 0,6%. Só em São Paulo, a alta acumulada dos imóveis em 2012 chega a mais de 10%, indicador similar ao verificado na cidade do Rio de Janeiro.
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