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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Stone leva Brasília à Times Square em Nova York

No sábado, 12, a homenagem da Stone aos micros e pequenos empreendedores brasileiros foi destaque em uma das praças mais famosas do mundo, a Times Square, em Nova York. A campanha "Negócios são motores de sonhos" fez o nome de 219 cidades brasileiras brilharem nos painéis digitais da Nasdaq.
"Essa é a homenagem da Stone à Brasília e todos os empreendedores que dedicam seu tempo, energia e fé investindo na região. É sempre importante lembrar do papel de cada micro e pequeno negócio do Brasil que, juntos, constroem 30% do PIB brasileiro", comenta Alessandra Giner, head de Marketing e Relações com Clientes da Stone.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Mercado imobiliário em SP bateu recordes no primeiro semestre

O mercado imobiliário na região metropolitana de São Paulo apresentou um desempenho positivo no primeiro semestre de 2013. Segundo dados do Secovi-SP, a vendas de imóveis novos aumentaram 46% em relação ao primeiro semestre de 2012 (o valor de comercialização dos imóveis passou de R$ 6,3 bilhões para R$ 10,6 bilhões) e o número de lançamentos, pesquisado pela Embraesp, cresceu 51%.


A explicação para a boa performance do setor é em parte atribuída ao arrefecimento da alta de preços imobiliários em 2013, e, também, a um maior crescimento da economia neste ano comparativamente a 2012. Consta também que a desaceleração no ritmo de valorização atingiu, inclusive, o mercado de lotes edificáveis - um dos principais vetores de custo do segmento.

domingo, 1 de setembro de 2013

Retração do mercado penaliza especulador imobiliário

Queda na procura impõe perdas de até 30% a quem comprou casas e apartamentos com a intenção de revender o ágio e obter lucro a curto prazo. Para construtoras, o setor sairá fortalecido depois de passar por um período de ajuste


O mercado imobiliário vive um embaraço intensificado pelo endividamento recorde das famílias e pela alta de juros. Quem comprou apartamento na planta para ganhar dinheiro revendendo-o antes da conclusão da obra não está conseguindo se desfazer tão fácil do imóvel, como ocorria até o início de 2011. Com a renda comprometida, também não tem dado conta de arcar com as parcelas do financiamento, cada vez maiores.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Setor Noroeste em Brasília: para onde vão os preços?

O Setor Noroeste já causou muitos prejuízos para quem comprou lá, na planta, entre 2009 e 2012. Uma onda de distratos chegou às construtoras. O resultado para os consumidores é prejuízo de dezenas de milhares de reais, e, para as construtoras, uma elevação dos estoques.


Os preços do metro quadrado, que estavam em R$ 8.500 reais em 2009, estão hoje no mesmo nível, ou até mais baixo, para imóveis prontos. Isso mostra que quem aplicou o dinheiro em Renda Fixa viu seus investimentos subirem, enquanto quem aplicou em aptos na planta no Noroeste, perdeu de 20% a 50% do que aplicou. Em alguns casos, a perda chega a 90%.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Setor imobiliário: 2013 sinaliza início de recuperação

Depois de todo o ano passado dedicado à arrumação da situação operacional e financeira das incorporadoras de capital aberto, começa a haver indicações de que 2013 será um pouco melhor para o setor. Na divulgação dos balanços, boa parte das empresas disse esperar expansão dos lançamentos ante o ano passado ou pelo menos o mesmo Valor Geral de Vendas (VGV). No mercado, não se espera novos anúncios de ajustes de orçamentos nas proporções já divulgadas. Algumas incorporadoras estimam iniciar a geração de caixa operacional neste ano.


No ano passado, as empresas reduziram lançamentos em consequência da necessidade de desovar estoques e preservar caixa. Os prazos maiores para liberação de licenças pelos órgãos reguladores, principalmente na cidade de São Paulo, contribuíram para a postergação do momento de apresentar novos projetos ao mercado. Juntas, as incorporadoras de capital aberto lançaram R$ 25 bilhões no ano passado, 37% inferior aos R$ 40 bilhões de 2011. As vendas caíram 24%, para R$ 27,5 bilhões. Esses números consolidados não incluem dados da Viver Incorporadora, que ainda não divulgou seu balanço.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Crédito imobiliário avança 15,7% em relação a 2012

Mais uma má notícia para quem está esperando mercado imobiliário e preços em queda. Segundo nos informa o Correio Braziliente, em notícia do site Lugar Certo, nos dois primeiros meses deste ano, o crédito imobiliário somou R$ 12,5 bilhões, valor 15,7% acima do volume contratado no mesmo período do ano passado.


Esses dados foram foram divulgados no dia 27 de março pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que apontou também que entre março de 2012 e fevereiro de 2013 os empréstimos para a aquisição e construção de imóveis, utilizando recursos da poupança, somaram R$ 84,5 bilhões, 4,4% superior aos 12 meses anteriores.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Estadão: Retoma lentamente o mercado imobiliário

Comparando os meses de janeiro de 2012. e de 2013, as vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo caíram 20,6%, enquanto os lançamentos diminuíram 2,1%, segundo o sindicato da habitação (Secovi). Os números são melhores no conjunto da região metropolitana (capital mais 38 cidades da Grande São Paulo), com o crescimento das vendas atingindo 11,5% no período. Sazonalmente, o primeiro trimestre costuma ser fraco para o setor imobiliário, mas, além disso, não parecem ter sido removidos os principais entraves ao setor.

Mercado Imobiliário

O ano passado foi caracterizado pela conclusão de empreendimentos e pela redução de estoques. A retomada prevista para este ano depende não apenas da demanda, mas da existência de áreas adequadas aos novos lançamentos, do poder aquisitivo dos mutuários finais e das condições gerais da economia. As três hipóteses não estão plenamente satisfeitas, pois, em média, os preços pedidos subiram mais do que os salários, muitos compradores estão endividados e o ritmo geral das atividades é lento.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Revista Exame: Imóvel virou bom negócio em 2013

A revista Exame, na edição de 6 de fevereiro de 2013, traz em sua série de reportagens "Onde Investir 2013 - Imóveis", uma extensa matéria sobre como a atividade de se comprar imóveis para alugar se tornou uma opção interessante de investimento em um cenário econômico marcado por baixas taxas de juros - o que se reflete em magros rendimentos das aplicações de renda fica.


O texto, que reproduzimos abaixo, em imagens digitalizadas, faz também uma análise sobre investimentos em fundos imobiliários, e dá dicas para quem quer comprar um imóvel em Miami - seja para investir ou para usar como casa de veraneio. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Crédito imobiliário do BB supera os R$ 10 bi em setembro, alta de 70,9%

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil alcançou saldo de R$ 10,8 bilhões ao final de setembro, expansão de 70,9% em 12 meses. No terceiro trimestre foram contratadas 7.678 operações. Trata-se do melhor desempenho apresentado desde o início da série em 2008, com crescimento de 4,1% sobre o trimestre anterior, segundo informa a instituição no relatório que acompanha as demonstrações financeiras.

Crédito Imobiliário do BB

Os desembolsos no terceiro trimestre deste ano totalizaram R$ 1,8 bilhão, montante 2,6% superior ao observado no mesmo período de 2011. O volume de negócios com pessoas físicas atingiu R$ 1,1 bilhão e de pessoas jurídicas, R$ 610 milhões.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Imóveis vão subir no mínimo 10% nos primeiros 6 meses de 2013, segundo professor da FGV

Quem acompanha este blog sabe que desde sempre nossa opinião é a de que não existe nenhuma bolha no mercado imobiliário brasileiro. Mais: acreditamos que os preços devem continuar a subir, inclusive, mais intensamente em 2013 do que o observado em 2012, e, portanto, quem não comprar agora, vai pagar mais caro no futuro.


Pois bem, uma notícia no Infomoney informa que os "preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas", como o professor Paulo Gala da FGV, que faz a seguinte estimativa sobre os preços dos imóveis: "nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%." A notícia completa segue abaixo.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bolha Imobiliária? Construtoras vivem bom momento na Bovespa

O COPOM reduziu a SELIC para 7,25% e, como sabemos, juros menores favorecem o setor imobiliário duplamente, pois, por um lado levam a uma maior expansão do PIB, e, por outro, reduzem os custos do financiamento imobiliário. Com financiamento mais barato, a demanda por imóveis deve subir, e, consequentemente, seu preço.


Assim, refletindo essas melhores expectativas para o setor de construção civil, as ações das construtoras têm observado uma valorização nos últimos dias, com os papéis da Gafisa (GFSA3) liderando o processo, com ganhos, só hoje, de 8,50%.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Fipe-Zap de setembro: queda de 1.7% nos imóveis no DF

Hoje tivemos a divulgação do indicador FIPE-ZAP dos preços dos imóveis relativo à setembro de 2012. O indicador nacional - média das sete regiões analisadas - mostrou que os imóveis se valorizaram 0,9% nesse último mês, entretanto, dessas regiões, tivemos valorização em cinco, e queda de preços (desvalorização) em duas.

Bolha Imobiliária - Brasil

A queda mais expressiva apareceu no Distrito Federal, com uma retração de 1.7% nos preços em setembro de 2012.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Reportagem da Globo sobre o preço dos imóveis

Reportagem da Rede Globo analisa a situação se o mercado imobiliário como investimento. Como sabemos, os imóveis no Brasil subiram, em agosto 1%, configurando-se como uma das melhores aplicações do momento - algo que é previsível em ambientes econômicos saudáveis como é a economia brasileira atualmente.


A reportagem compara a valorização dos imóveis (1%) com as melhores aplicações financeiras de agosto. Renda Fixa - 0,6%. Só em São Paulo, a alta acumulada dos imóveis em 2012 chega a mais de 10%, indicador similar ao verificado na cidade do Rio de Janeiro.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Economista-vidente da FGV profetiza: bolha imobiliária estoura depois da Copa

O economista-vidente da FGV, Samy Dana, provavelmente fazendo uso de uma bola de cristal, profetizou, em notícia do Infomoney, que "os preços de alguns imóveis nas 12 cidades-sede podem despencar até 50% depois do evento esportivo, principalmente, na cidade de São Paulo".

Samy Dana - FGV - Bolha Imobiliária

Apesar da utilização do verbo "poder", que abre a possibilidade de a profecia não se concretizar, a bola de cristal do vidente professor da FGV aparentemente mostra o futuro com boa precisão geográfica, já que sua premonição permite-lhe afirmar que "sem dúvida, os preços dos imóveis residenciais, mais novos e localizados nas regiões centrais de São Paulo vão cair mais”.

domingo, 26 de agosto de 2012

"Bolha Imobiliária" é desculpa para a incompetência em comprar um imóvel

A Bolha Imobiliária brasileira tecnicamente não existe, já que os preços atuais do mercado são sustentáveis e condizentes com atual situação de renda e crédito vigente no País. Portanto, ela não irá explodir, e os preços dos imóveis não só não irão cair, como tendem a subir ainda mais, tão logo a economia volte a crescer em taxas mais elevadas, conforme mostra o modelo econométrico do BIS para o mercado imobiliário. Mas, apesar disso, o termo bolha imobiliária se tornará cada vez mais pop.


Isso acontece pois o termo "Bolha Imobiliária" serve para designar, na cultura popular, o fenômeno de elevação de preços de imóveis nos últimos anos. Como já dissemos, esse fenômeno não é, no sentido econômico do termo - valorização de ativos gerada artificialmente -, uma bolha imobiliária, e os preços dos imóveis não vão cair - na realidade tendem a subir.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Bolha Imobiliária onde? Ações de construtoras disparam na BOVESPA

Há apenas alguns meses atrás, quando as ações da GAFISA quase bateram em R$ 2 reais em função dos ajustes patrimoniais que a empresa estava sendo obrigada a fazer, publicamos um artigo mostrando os motivos pelos quais as ações da empresa estavam sendo punidas, e informávamos que "apesar dos prejuízo e da queda de seu valor de mercado na Bolsa de Valores, a GAFISA não tem o menor risco de falência".

GAFISA

Ao mesmo tempo, no site Bolha Imobiliária, alguns dos quadrúpedes que escrevem lá ficavam cada vez mais molhadinhos com a derrocada do valor de mercado da GAFISA pois achavam que o milagre pelo qual esperam fervorosamente há mais de três anos (queda do preço dos imóveis) ocorreria no caso de falência de uma construtora.

sábado, 23 de junho de 2012

Mercado imobiliário vive momento de euforia, e tudo que se faz tem mercado

Uma reportagem publicada no Estadão aponta que há uma redução na intenção de compra de imóveis no Brasil desde 2010. Esses dados vêm de uma pesquisa da empresa Datashoro, cujo principal executivo é Marcus Araújo.

Mercado imobiliário - Brasília

A pesquisa entrevistou 70 mil pessoas em diversas capitais do Brasil, com renda suficiente para adquirir imóveis e trouxe um dado sobre a quantidade de investidores no mercado de imóveis na planta: hoje, 39% das compras de imóveis de médio e alto padrão em São Paulo são efetuadas por investidores, sendo que tal número em 2010 era de 46%.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Bolha imobiliária onde? Preços de imóveis usados em SP sobem 14,5% no trimestre

Os imóveis usados ficaram mais caros no primeiro trimestre de 2012, após alta nas vendas no período. De acordo com pesquisa divulgada pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), o preço dos imóveis usados subiu 14,5% no primeiros meses do ano, enquanto o índice de vendas subiu 14,9%, de 0,4192 para 0,5644 no mesmo período.

Bolha Imobiliária - São Paulo

"O comportamento dos dois mercados surpreende pela dimensão do crescimento registrado nesses três meses em que a economia entrou em marcha-a-ré, o que já puxou o PIB para um resultado pífio”, explicou o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Bolha que nada: vendas de imóveis novos sobem 12,5% em SP

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo somaram 7.407 unidades nos primeiros quatro meses do ano, um crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram vendidas 6.584 unidades.

Venda de imóveis em SP

Por outro lado, o mercado imobiliário teve uma queda no volume de lançamentos de novas moradias (o que é esperado). No mesmo período, os lançamentos somaram 5.257 unidades, um recuo de 27,6% ante as 7.262 registradas um ano antes.

domingo, 3 de junho de 2012

Preços de imóveis em Brasília continuam a subir em 2012

As avaliações recentes de players do mercado imobiliário era a de que a situação atual seria a de "estabilidade de preços", que os preços de imóveis teriam atingido o seu pico, que não há renda suficiente, entre outros argumentos. O problema é o indicador de preços imobiliários FIPE-ZAP vem apontado valorização em 2012.

Apartamento - Brasília (DF) - preços continuam a subir

Isso mostra que as avaliações de analistas que saem na imprensa não estão apresentando correspondência com os fatos, que mostram uma insistente subida de preços de imóveis no mercado do Distrito Federal. Eu acompanho os valores do DF em alguns bairros específicos: Asa Norte, Asa Sul, Noroeste e Park Sul.
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